Depois de dez dias de suspense, a Caixa Geral de Depósitos salvou a empresa presidida por António Cavaco, fundador do BPN, que tem uma dívida de 81,6 milhões de euros.
Foi o seu terceiro plano de recuperação apresentado na assembleia de mais de 800 credores da empresa, no dia 19 de abril passado, no Tribunal de Oliveira de Azeméis.
De um universo representado de 78% do total de créditos, uma maioria (56,1%) votou favoravelmente a recuperação, 28,6% do capital votou contra, incluindo o BCP e o Santander, dois dos principais credores.