Um discurso sobre anti-diversidade no trabalho, feito por um funcionário da Google, originou várias críticas internas e externas. O trabalhador argumentou que a falta de mulheres em trabalhos de alta tecnologia deve-se às diferenças biológicas entre os sexos.
Segundo a BBC, a nota de imprensa foi chamada de sexista, tendo originado um debate sobre machismo e assédio no ramo da tecnologia. O funcionário afirmou que as aptidões naturais levam os homens a serem programadores enquanto as mulheres são mais sentimentalistas, levando-as a escolher profissões no ramo social e estético.
Para além de ter gerado muitas reações internamente, a internet também ficou indignada com as afirmações do profissional. O novo chefe da diversidade da Google, Danielle Brown respondeu à indignação, afirmando que o discurso não é um ponto de vista que a empresa apoie ou encoraje.