As decisões resultam de um inquérito que decorreu na sequência do roubo do material militar dos paióis de Tancos. No entanto, o Exército não revelou quantos processos foram instaurados.
"O inquérito interno ao Regimento de Engenharia nº 1 já terminou e deu origem à abertura de processos disciplinares que estão em curso", avançou o ramo, que se recusou a precisar quantos e quais os postos dos militares em causa.
O caso está a ser investigado pelo Ministério Público, e está a contar com o apoio da Polícia Judiciária Militar e da PJ.
Estas são as primeiras consequências disciplinares resultantes daquele "crime estritamente militar" cometido em Tancos.