As queixas dos eleitores sobre a parcialidade das entidades públicas triplicou.
Até 6 de setembro, a Comissão Nacional de Eleições tinha recebido 160 queixas, mais do triplo do registado em 2013, quando foram apenas 53.
A nova lei proíbe as autarquias de publicitarem atos, obras e programas ou serviços.
Das queixas apresentadas, 92 são por publicidade institucional sem imparcialidade.