As corridas às estruturas locais dos dois maiores partidos estão ao rubro, porque são os novos dirigentes que terão uma voz ativa na escolha dos candidatos às autárquicas de 2025. E as inelegibilidades ajudam à ‘festa’.
Ex-ministra da Saúde admite estar disponível para a corrida a Lisboa nas autárquicas de 2025.
O parecer foi aprovado com os votos a favor de PS, PSD, IL, PAN e Livre, abstenções do Chega e BE e o voto contra do PCP.
O Chega elegeu, nas autárquicas de setembro de 2021, 19 vereadores. Em menos de um ano, já são pelo menos seis os que, de norte a sul do país, entraram em colisão com o partido.
Cidália Figueira queixa-se de ter andando “sempre sozinha” e diz que durante a tomada de posse, em Santo Aleixo da Restauração, ninguém da bancada a cumprimentou, nem mesmo André Ventura.
Vive em Sintra, junto da Praia das Maçãs, com cães, burros, patos e galinhas. Diz ter muitos filhos por ter ‘esperança no futuro’. Era o nono na lista a Lisboa, colocando um penso na ferida.
Entre os principais casos, destaca-se o “caso Selminho”, em que o presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira (independente), foi acusado de prevaricação por, segundo o Ministério Público (MP), ter favorecido a imobiliária da família num litígio judicial com a autarquia sobre a propriedade de um terreno.
A maior taxa de abstenção ocorreu em 2013.