Um investigador de uma universidade na Nova Zelândia vai fazer um ensaio clínico para confirmar que os cães podem detetar de forma precoce o cancro do pulmão.
O ensaio passa por dar amostras de saliva humana aos cães para eles as farejarem. Os animais têm um dispositivo que contabiliza o tempo que cada um demora a cheirar cada amostra.
Demorar mais tempo em determinada amostra significará uma indicação positiva da doença
“A doença tem uma elevada taxa de mortalidade, por isso qualquer pequena diferença pode salvar vidas”, afirmou Tim Edwards, citado pela própria universidade num comunicado publicado no seu site.
O investigador, especialista em comportamento animal, recebeu 30 mil dólares neo-zelandeses (18,3 mil euros) para levar a cabo o ensaio clínico com os cães.