Pedro Santana Lopes não seria contra um pacto de regime para reforma florestal em consequência dos incêndios deste ano.
Depois de o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ter falado na possibilidade como algo que seria positivo “para os portugueses”, o candidato à liderança do PSD não discordou.
“Se há matéria em que se justifica um acordo de regime é esse. Tem é que ser iniciativa do governo também e a oposição, nomeadamente o nosso partido, que é o maior partido parlamentar, de dizer que está disponível para o efeito”, disse ao i, à saída da sua apresentação de candidatura em Santarém.
Santana não diria então que não ao acordo alargado entre os partidos com assento parlamentar. “Eu diria que sim a iniciar um processo conducente a esse objetivo. É muito importante para Portugal”, concluiu.