Viena. Viemos bater à porta da Klimt Villa

Longe do centro e escondida dos olhares mais desatentos fica a casa onde, entre 1911 e 1918, o pintor austríaco Gustav Klimt criou as suas últimas obras. 

Do seu original já quase nada resta – ao único andar existente foi posteriormente acrescentado um segundo, onde agora se realizam workshops e outras actividades. A mobília foi construída com base nas fotografias da época, feitas pelo amigo e fotógrafo Moritz Nähr. Até algumas das pinturas são, também elas, réplicas. Mas o espírito do atelier é mantido ao pormenor, para se perceber como Klimt viveu, como Klimt trabalhou até ao fim dos seus dias. E se ali nasceram 12 dos seus quadros e centenas de outros desenhos, algo havia naquela casa que se percebia e sentia.