A Amnistia Internacional Portugal, a Cáritas e o Serviço Jesuíta enviaram uma carta a António Costa com um pedido de ajuda: pressionar o Conselho Europeu para acabar com o confinamento de milhares de pessoas que pedem asilo na Grécia.
Segundo a carta, citada pela TSF, o primeiro-ministro deve apoiar “quaisquer medidas da União Europeia que visem ajudar o governo grego a cumprir as suas obrigações de proteção e acolhimento digno e seguro destas pessoas e o acesso adequado às suas necessidades básicas".
Pedro Neto, diretor executivo da Amnistia, afirmou à TSF que a situação é grave e que afeta cerca de 15 mil pessoas. As organizações referiram ainda que as pessoas estão “encurraladas e a enfrentar condições deploráveis que violam os seus direitos e são prejudiciais ao seu bem-estar, saúde e dignidade”.