O primeiro-ministro não quis fazer comentários sobre suspeitas levantadas acerca de alegados favorecimentos políticos na atribuição de subsídios à Raríssimas.
"Não reajo porque não tenho nenhum indício disso”, declarou António Costa, esta sexta-feira em Bruxelas, quando questionado sobre o assunto na conferência de imprensa no final de uma cimeira de chefes de Estado e de Governo da União Europeia.
Esta quinta-feira, Costa comentou, pela primeira vez, o caso da alegada gestão enganosa da associação de solidariedade, e admitiu manter “total confiança” no ministro do Trabalho, Segurança Social e Solidariedade, Vieira da Silva.