"Primeiro investigue-se tudo rapidamente e com toda profundidade, tudo e rápido, segundo, não se esqueça aqueles milhares de pessoas que dependem e não têm culpa do que aconteceu, terceiro, respeite-se aquilo que na grande maioria dos casos é o exemplo das misericórdias e das Instituições Privadas de Solidariedade Social", defendeu.
As declarações foram proferidas em Braga, à margem de uma visita ao Presépio Vivo de Priscos. "É uma questão de bom senso, aquelas crianças e aqueles adultos não têm culpa do que se têm passado", reforçou o PR.