Tudo começou com o comentário de Bruno Mascarenhas, representante do Sporting na Assembleia Geral da Liga, ao pedir a palavra para dizer que não estava de acordo por estar envolvida numa assembleia com a presença do "cabecilha do E-toupeira", referindo-se a Paulo Gonçalves, assessor jurídico do Benfica. "Como é possível estar aqui o cabecilha do E-toupeira?", questinou Bruno Mascarenhas.
A reação de Paulo Gonçalves não demorou. "Queres falar comigo é lá fora", disse a Mascarenhas. Nesse momento, António Salvador, presidente do Sporting de Braga, entrou em cena para dizer a Bruno Mascarenhas que o Sporting “não tem moral” para fazer aquelas acusações, fazendo referência à forma como Bruno de Carvalho tratar os presidentes dos restantes clubes.
Mário Costa, presidente da AG da Liga, decidiu então interromper os trabalhos referindo que a tomada de posição de Bruno Mascarenhas era inaceitável, pelo que “não vai ficar registado em ata por falta de nível”.