Os cerca de 550 militares da GNR que este verão passaram a integrar o Grupo de Intervenção de Proteção e Socorro (GIPS) – que, entre outras missões, se ocupa do combate aos incêndios florestais – só tiveram seis semanas de formação.
O curso, apurou o SOL junto de várias fontes da GNR, durou metade do tempo que duraram os anteriores e o ‘encurtamento’ teve a ver com «pressões» do Governo para que os militares estivessem no terreno a tempo do início da época de fogos. Entretanto, bombeiros e especialistas avisam que seis semanas não é suficiente para garantir formação adequada numa área complexa como os incêndios florestais.
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