As taxas de juro implícitas nos créditos à habitação atingiram 1,038% em julho, um máximo desde outubro de 2016 e um aumento de 0,06% face ao mesmo mês do ano passado.
Segundo dados divulgados pelo INE, nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro foi de 1,471%, um numero que acompanha a tendência de aumento dos últimos meses. Nestes, o valor médio da prestação diminuiu 7 euros, dos 315 no período homólogo para 308 euros e o montante médio do capital em dívida aumentou 897 euros, com as famílias a deverem ao banco um valor médio de 97.758.
A prestação média também registou um aumento de um euro, estando agora fixada em 2452 euros, um valor em que apenas 19% diz respeito ao pagamento de juros. Já o capital médio em dívida pelas famílias aumentou 108 euros, chegando agora aos 52.016 euros.