“O Metropolitano de Lisboa monitorizará a evolução da procura ao longo da rede e, se necessário, efetuará um aumento de oferta na medida dos recursos disponíveis”, garantiu o Metro, em resposta enviada à agência Lusa.
Além disso, a empresa referiu ainda que esta é “uma prática habitual sempre que existem variações pontuais e localizadas da procura, designadamente em eventos desportivos, culturais e outros”.
O Metro refere ainda na mesma nota enviada à Lusa que, com a entrada em vigor esta segunda-feira dos horários de inverno, houve já um aumento da oferta, nomeadamente no que diz respeito aos dias úteis e a horas de ponta das linhas Azul e Amarela.
A Carris explicou Lusa que, neste tipo de situações, “faz sempre uma avaliação das eventuais perturbações na circulação, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa (CML) e das autoridades, e em função dessa avaliação é preparado um plano de contingência”.
Recorde-se que os taxistas saem para as ruas em protesto amanhã, contra a lei que regula as quatro plataformas eletrónicas de transporte que operam em Portuga: Uber, Taxify, Cabify e Chaffeur Privé –, com entrada em vigor prevista para 1 de novembro.