"Não é só o nome do PGR que resolve os problemas. É importante que haja condições em termos de meios técnicos e humanos”, referiu hoje a dirigente do BE, em entrevista à RTP1.
No entanto, Catarina Martins relembrou que sempre entendeu que devia ser garantida a "não partidarização e independência do órgão", alegando que o debate público sobre esta matéria "não foi conduzido da melhor maneira".
Apesar de não ter comentado a nomeação da nova PGR, Catarina Martins admitiu que o mandato de Joana Marques Vidal ficou marcado, ainda assim, por "alguns avanços". "Houve coisas muito positivas, outras em que é preciso fazer muito", defendeu.