No final da passada semana, uma mulher norte-americana, Kathryn Mayorga, denunciou publicamente uma alegada violação contra o português Cristiano Ronaldo, que terá acontecido em 2009, num quarto de hotel em Las Vegas.
A investigação foi reaberta e, a partir daí, começaram a ser recordados casos semelhantes relacionados com o internacional português.
De acordo com a queixa apresentada por Kathryn Mayorga no Tribunal Distrital de Clark County, no Estado do Nevada, Ronaldo tinha sido já acusado por outras mulheres duas vezes, exatamente pelo mesmo crime: uma britânica em Manchester, no ano de 2005, e uma outra em Itália, escreve a revista Sábado.
Segundo escrevia o The Sun em 2005, altura em Cristiano Ronaldo tinha apenas 20 anos de idade, este foi detido na sequência de uma queixa de violação num hotel em Londres. No entanto, o português sempre negou todas as acusações feitas, e o caso acabou por ser arquivado “por falta de provas”.
A mesma publicação adiantava que Ronaldo e um segundo homem que se encontrava à data “na casa dos trinta” tinham sido acusados por duas mulheres.
"Fui notificado de que a investigação policial foi encerrada e que nenhuma acção legal será aplicada contra mim relativamente às anteriores alegações", disse o craque na altura.
Agora, o advogado da vítima, Leslie Stovall, avançou com uma impugnação do acordo entre o jogador e a mulher. Em declarações ao site alemão Der Spiegel, a norte-americana disse que Cristiano Ronaldo a obrigou a praticar sexo anal, tendo exibido um documento no qual baseia as suas alegações
A alegada vítima refere que terá relatado o caso à polícia de Las Vegas no próprio dia em que tudo aconteceu (2009), mas acabou por não mencionar o nome de Ronaldo, por receio da reação dos fãs do futebolista.