Não há risco zero
Ao i fonte oficial da PSP garante que estuda qualquer julgamento antes de dar uma resposta: “Não se inicia nenhuma acção de julgamento ou de primeiro interrogatório sem que os responsáveis policiais previamente analisem as variáveis de segurança em questão”. A mesma fonte acrescenta ainda que a “segurança dos operadores judiciários nunca esteve em risco”, ainda que admita: “Não há risco zero, mas há um conjunto de acções que são adoptadas que o minimizam e que constituem padrão de procedimento na acção de comando.”
Casos mediáticos
E sempre que um caso é mais complexo ou mediático são pedidos reforços, esclarece a PSP. “Em todos os casos de julgamentos com maior número de detidos, mediáticos ou outros de natureza especial, é sempre feita prévia avaliação de risco, sendo pedidos reforços frequentemente”.
Prevenção
Na resposta ao i é ainda referido que nunca se registou qualquer episódio grave e que isso não é sorte, é trabalho de prevenção: “Nunca aconteceu um incidente grave e não se trata de uma questão de mero acaso, mas da análise de risco, estudo da situação e do pedido de reforços, sempre que estejam em causa situações de risco”.
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