A hasta pública através da qual iriam ser vendidos os terrenos da antiga Feira Popular, em Lisboa, foi ontem interrompida após o Ministério Público (MP) ter levantado dúvidas legais quanto à venda daquele património.
O SOL sabe que, apesar das dúvidas suscitadas na véspera pelo MP, foi Fernando Medina quem decidiu manter a abertura da sessão de hasta pública.
A sessão foi mesmo aberta, mas o diretor municipal de Gestão Patrimonial da Câmara de Lisboa, António Furtado, acabou por suspender o procedimento já depois de apresentadas as propostas por três interessados.
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