“Chamo a isso chantagem e estar a ameaçar-me e foi o que ele fez”, acusou Christine Ourmières-Widener.
“São boas notícias. Iniciamos o ano com confiança e com um acréscimo de esperança no futuro”, diz António Costa. Analista diz que “estes valores são o resultado do efeito da carga fiscal agressiva que tem vindo a ser praticada e o facto da produção nacional ter aumentado”.
O governante elogiou o crescimento da economia portuguesa, apesar do abrandamento, o equilíbrio das contas públicas (défice e dívida) e a força do emprego
Medina remete decisão sobre IUC para grupo parlamentar do PS.
Taxa de inflação cai para 2,1% em outubro. Partidos apontam o dedo à elevada carga fiscal.
Desde que o Governo socialista tomou posse, em 2015, a carga fiscal nunca parou de aumentar e a vigarice nunca mais deixou de pairar sobre a vida fiscal e orçamental portuguesa
O desagravamento fiscal “em valor absoluto” é de 700 milhões de euros, diz o governante.
Ambos os cenários condicionam economia portuguesa, alerta ministro.
Esta penalização vai afetar cerca de três milhões de automóveis e 500 mil motociclos. O ministro das Finanças, Fernando Medina, justificou a medida com o facto de a atual situação ser “injusta relativamente à tributação que existe sobre os automóveis mais recentes”.
“Pelo menos sei que tenho uma apoiante relativamente à subida do IUC”.
Ministro afirma que execução da chamada “bazuca” “está a correr a um ritmo absolutamente esperado”
Redução do IRS tem um impacto orçamental de 1.327 milhões de euros.
Se há algumas medidas que podem representar um alívio mensal, como é o caso dos escalões do IRS, outros podem penalizar o seu orçamento.
O Governo avança que está previsto o fim do IVA zero no cabaz alimentar na proposta do Orçamento do Estado. Em compensação, esta medida será substituída por outra de apoio às famílias mais carenciadas. Acompanhe aqui
Crescimento é revisto em alta, mas Governo está mais pessimista no que diz respeito à inflação que deverá chegar aos 5,3% este ano e aos 3,3% em 2024.
“Procuramos aliviar os encargos que as pessoas pagam hoje, mas de forma totalmente responsável”, diz Fernando Medina.
Medina prevê “quedas importantes nos preços já em breve”.