Os guardas prisionais iniciam esta quinta-feira uma greve nacional de 13 dias e realizam uma vigília em frente à Presidência da República.
A greve, que se realiza até 18 de dezembro, é convocada pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP).
Jorge Alves, presidente do sindicato, citado pela agência Lusa, afirmou que a vigília, que se realiza entre as 18h00 desta quinta-feira e as 10h00 de sexta-feira, tem o propósito de pedir a intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa na revisão do estatuto profissional.
Recorde-se que esta nova greve surge pouco tempo depois de os guardas prisionais terem realizado uma greve de quatro dias, que terminou terça-feira, e de terem realizado um plenário no Estabelecimento Prisional de Lisboa (EPL), que impediu que fossem feitas as visitas regulares dos reclusos, algo que desencadeou durante a noite de terça-feira um motim no EPL e quarta-feira um outro na prisão de Custóias.