A primeira preocupação da GNR e das restantes autoridades foi confirmar que não havia qualquer pessoa no interior do automóvel, tendo sido calcorreadas as imediações, mas não encontraram ninguém, apenas um isqueiro por perto, o que se presume tenha sido utilizado para atear o fogo.
Tratando-se de um caso de alegado fogo posto, crime da investigação exclusiva da Polícia Judiciária, o caso passou para a alçada da PJ de Braga.
Inspetores da Polícia Judiciária de Braga estiveram no local a recolher vários indícios, mas para já não haverá grandes desenvolvimentos, estando a PJ a tentar através do número do chassis identificar o número de origem daquele automóvel, cujas matrículas, a dianteira e a traseira, estavam irreconhecíveis.