“Não tendo previstas mais ações neste momento, também não as descartamos”, diz o movimento ‘This Is Our Memorial’ ao Nascer do SOL.
O grupo afirmou que, independentemente de outras opiniões, ações ou posições públicas que possa ter sobre o ato de remoção do cartaz, optou por dialogar com a CMO, representada pelo seu Vice-Presidente, Francisco Rocha Gonçalves.
“Temos o direito de expor o cartaz e iremos lutar por esse direito. Em conjunto com os nossos advogados, estamos a analisar o recurso à via judicial para reagir a esta injustiça, de forma a compensar, dentro do possível, esta forma de censura ilegal por parte da CM de Oeiras”, deixam claro em comunicado os…
“A circulação do livro é de interesse público e essencial para o processo de fortalecimento do movimento de vítimas das situações ali narradas e de outras vítimas de assédio no contexto acadêmico. Pedimos assim à Routledge que tome as providências necessárias para corrigir a situação e disponibilizar o livro ao público”, pede coletivo de vítimas.
Autor do ataque foi indiciado por tentativa de homicídio.
“Desde que começámos a partilha das nossas reflexões, o número de pessoas aumentou. Temos estado em contacto com outras mulheres, que viveram histórias parecidas com a nossa. As situações de abuso experienciadas não se limitam a momentos inconvenientes promovidos por um homem incapaz de entender que o mundo mudou”, redigem.
“Enfrentamos uma corrida contra o tempo para fornecer abrigo seguro a todas as comunidades afetadas e impedir a propagação de doenças”, indicou o coordenador humanitário Ramanathan Balakrishnan, através de um comunicado.
Coordenador da Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais Contra as Crianças na Igreja Católica Portuguesa foi esta terça-feira ouvido na Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias da Assembleia da República
A segunda carta aberta do coletivo de mulheres vítimas de assédio, em resposta aos argumentos apresentados por Boaventura Sousa Santos na sua defesa pública, tem como objetivo primordial “prestar solidariedade” à ativista Moira Millán, na medida em que estas mulheres reconhecem “o padrão dos assédios” e acreditam no mesmo.
Depois das mulheres adultas, as crianças e jovens (sete por dia) foram os mais ajudados, seguindo-se as pessoas idosas (quatro por dia) e os homens adultos (quatro por dia).