Esta segunda-feira, o Tribunal da Relação de Lisboa confirmou que condenou, em Almada, a cinco anos e seis meses de prisão um homem por dois crimes de abuso sexual da enteada, que era portadora de trissomia 21.
O coletivo de juízes deu como provadas todas as argumentações apresentadas em julgamento: o homem, que coabitava com a vítima de apenas sete anos, aproveitou-se do défice cognitivo de que sofria para ter com ela "atos de natureza sexual".
O crime remonta a 2016 e ocorreu entre nove e dez de janeiro do mesmo ano.