Três arguidos foram julgados em tribunal coletivo pela prática dos crimes de furto qualificado e de burla informática. De acordo com o site oficial da Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa, os alegados criminosos, que não são cidadãos portugueses, dedicaram-se “à subtração de objetos e valores” antes de setembro do ano passado.
Os alvos dos suspeitos eram, essencialmente, turistas que se encontravam em bares, hotéis, restaurantes lisboetas e, também, pessoas que estavam de passagem pelo Aeroporto de Lisboa. Os pertences roubados eram vendidos “para prover o sustento” dos arguidos que “viviam dos proventos assim auferidos”, sendo que não exerciam qualquer tipo de trabalho.
Duas pessoas ficaram em prisão preventiva. A investigação foi desenvolvida pela 6ª secção do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa com o auxílio da PSP.