A comissão nacional do PS reuniu-se hoje para iniciar o processo de formação das listas para as legislativas de 6 de outubro.
A direção socialista recomendou que as federações do partido procurem acautelar a paridade absoluta nas equipas a indicar, ou seja, de 50 por cento (homens e mulheres). A lei só prevê 40 por cento.
Mais, para os maiores círculos eleitorais do país como Lisboa, Porto, Setúbal e Braga, a direção do PS recomenda a que o primeiro e o segundo lugar dessas listas não sejam preenchidos por candidatos do mesmo género. Ou seja, se o “número um” for uma mulher, no segundo lugar deverá estar uma mulher.
O PS deve concluir as listas até 23 de julho.