Louise Porton, uma mulher inglesa de 32 anos, sufocou até à morte a filha de apenas três anos no dia 15 de janeiro de 2018 e, três semanas depois, a segunda filha, ainda mais nova, com apenas 17 meses de vida, foi encontrada sem vida em circunstâncias semelhantes à morte da irmã.
Segundo o jornal britânico The Independent, alguns relatos de pessoas presentes no funeral da filha mais velha informaram que nesse dia Louise Porton foi vista a rir e a falar com outro homem através do FaceTime.
Para o tribunal condenar a mulher a 32 anos de prisão foi fundamental a investigação ao telefone de Louise Porton, onde foi analisado o histórico de pesquisas. De acordo com a investigação foi encontrado no telemóvel pesquisas de como sufocar uma pessoa.
De acordo com a BBC, o juiz disse que Porton não tem qualquer histórico de problemas psicológicos que ajudem a perceber o motivo de um crime que chocou o país.
O Guardian avançou ainda que a mulher de 32 anos se apresentava como modelo aos possíveis parceiros de sexo.
O procurador Oliver Saxby disse em tribunal que para Louise Porton “as duas filhas estavam a atrapalhar a sua vida e que não podia estar com quem queria e quando queria”.