No total, 18 245 pessoas candidataram-se ao processo de recrutamento de mil técnicos superiores no Estado, avançou ontem o Ministério das Finanças. Entre 10 e 30 de julho, 3413 portugueses candidataram-se à área jurídica; 4872 à económico-financeira; 6903 ao planeamento, controlo e avaliação; 2272 às relações internacionais e ciência política; e 785 à estatística, detalhou o comunicado enviado pelo gabinete de Mário Centeno. Durante o mês de agosto, o Ministério das Finanças irá proceder à “validação das candidaturas submetidas para verificação dos respetivos requisitos”, sendo as notificações de audiência para os licenciados selecionados enviadas nos meses que se seguem. Nesse primeiro contacto, os candidatos irão também ser submetidos a uma prova de conhecimentos. De seguida, “após essa fase, os candidatos com aproveitamento realizarão as provas de avaliação psicológica, tendo em vista a constituição da reserva de recrutamento na entidade centralizada, que vigorará pelo prazo de 24 meses”, pode ler-se na nota. Isto é, caso um candidato seja admitido na bolsa de recrutamento não quer dizer que tenha conseguido automaticamente o emprego. E DEPOIS? No total, 18 245 pessoas candidataram-se ao processo de recrutamento de mil técnicos superiores no Estado, avançou ontem o Ministério das Finanças. Entre 10 e 30 de julho, 3413 portugueses candidataram-se à área jurídica; 4872 à económico-financeira; 6903 ao planeamento, controlo e avaliação; 2272 às relações internacionais e ciência política; e 785 à estatística, detalhou o comunicado enviado pelo gabinete de Mário Centeno.
Durante o mês de agosto, o Ministério das Finanças irá proceder à “validação das candidaturas submetidas para verificação dos respetivos requisitos”, sendo as notificações de audiência para os licenciados selecionados enviadas nos meses que se seguem. Nesse primeiro contacto, os candidatos irão também ser submetidos a uma prova de conhecimentos. De seguida, “após essa fase, os candidatos com aproveitamento realizarão as provas de avaliação psicológica, tendo em vista a constituição da reserva de recrutamento na entidade centralizada, que vigorará pelo prazo de 24 meses”, pode ler-se na nota. Isto é, caso um candidato seja admitido na bolsa de recrutamento não quer dizer que tenha conseguido automaticamente o emprego.
E DEPOIS? Só após a bolsa ser constituída é que será realizada a oferta de colocação num posto de trabalho “para os candidatos que integrem a bolsa e para os serviços identificados e autorizados a recrutar nas áreas colocadas a concurso”. As vagas para cada área serão “previamente autorizadas por serviço e publicitadas no início desta segunda fase”, esclareceu o Governo, tendo como objetivo celebrar um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, ou seja, entra-se nos quadros. “Não havendo lugar a negociação, os candidatos serão posicionados na 2.a posição remuneratória a que corresponde o 15.o nível remuneratório (1201,48 euros) da carreira geral de técnico superior”, refere ainda o comunicado.