António Costa referiu, em entrevista à Lusa, que a greve dos motoristas de matérias perigosas não passou de uma “instrumentalização” dos trabalhadores em função da promoção de um candidato. O Primeiro-Ministro referia-se a Pedro Pardal Henriques, assessor jurídico e agora candidato a deputado pelo Partido Democrático Republicano (PDR) – partido fundado pelo também advogado Marinho e Pinto.
O primeiro-ministro sublinhou ainda a “ingenuidade” da comunicação social ao tratar o tema e ao dar destaque a Pedro Pardal Henriques.