Pouco ou nada mudou na economia portuguesa no espaço de um ano e, por isso, Portugal manteve o 34.o lugar no ranking de competitividade do Fórum Económico Mundial, o Global Competitiveness Index 4.0, que engloba a análise a 141 países.
Ainda assim, a pontuação portuguesa subiu ligeiramente: duas décimas, para 70,4 pontos, numa escala de 100. O certo é que a pontuação portuguesa tem vindo a registar uma evolução desde 2016.
Por setor, as melhores classificações são conseguidas nos pilares das infraestruturas (21.º lugar), saúde (22.º), dinamismo dos negócios (28.º), instituições (30.º), capacidade de inovação (31.º) e adoção de tecnologias de informação e comunicação (34.º).
Por outro lado, a estabilidade macroeconómica (62.º lugar), dimensão do mercado (51.º), mercado de trabalho (49.º), competências (43.º) e mercado de bens (39.º) prejudicam a economia nacional.
A esperança média de vida dos portugueses é um dos fatores que mais pontos deram ao nosso país – à semelhança do que aconteceu no ano passado –, parâmetro em que Portugal conseguiu 94 pontos.