O julgamento do ataque à Academia de Alcochete continuou ontem, com o militar da GNR João Oliveira a afirmar que a apreensão de droga na ‘casinha – sede da Juve Leo, em Alvalade, – foi feita tendo como responsável pela sua posse a claque em si e não ninguém em particular.
Questionado pelo advogado de Mustafá, líder da claque, a testemunha disse mesmo que não podia confirmar que a droga fosse daquele arguido, que ainda se encontra em prisão preventiva.
Após o testemunho do militar da GNR, a defesa de Mustafá aproveitou para dizer que não há elementos que liguem o arguido ao crime de tráfico de droga.