Depois de em julho o Estado ter fechado um contrato de 900 mil euros com a duração de um ano, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) decidiu não emitir qualquer alerta no seguimento das depressões Elsa e Fabien, avança o Jornal de Notícias.
Recorde-se que no seguimento da passagem da depressão Elsa e Fabien morreram duas pessoas, 144 pessoas ficaram sem casa e outras 320 tiveram de ser deslocadas das suas residências temporariamente.
“A opção passou por trabalhar mais a ligação com as populações via comunicados de imprensa com a colaboração dos órgãos de comunicação social“, justificou Miguel Cruz, adjunto de operações da ANEPC, em declarações ao JN.