O Conselho diretivo do Instituto Nacional de Emergência Médica apurou que existiram “situações anómalas” durante a assistência prestada ao psicanalista e professor Carlos Amaral Dias, que morreu no dia 4 de dezembro.
Em comunicado, o INEM explica que “o facto de durante cerca de uma hora, o CODU e o Dispositivo Integrado e Permanente de Emergência Pré-Hospitalar de Lisboa (DIPEPH) não terem recebido qualquer informação sobre a ocorrência” foi uma dessas situações.
Por razão, decidiu instaurar “processos disciplinares comuns a dois trabalhadores do INEM” e ainda dois processos de contra-ordenação aos bombeiros do Beato e da Penha de França.
O relatório final vai ser enviado ao Ministério Público, à Inspecção-Geral das Actividades em Saúde, à Protecção Civil e ao Ministério da Saúde.