O Ministério da Educação esclareceu que quaisquer afirmações sobre a avaliação final do terceiro período letivo são "extemporâneas e meramente conjeturais".
Em comunicado, explica ainda que a prioridade nestas duas semanas que antecedem às férias da Páscoa – período que decorre entre 30 de março e 12 de abril – tem sido "estabelecer mecanismos não presenciais com os alunos", tendo o ministério tido uma especial atenção aos alunos de maior vulnerabilidade.
O ministério tutelado por Tiago Brandão Rodrigues continua a trabalhar "proativamente para que este tempo de exceção decorra com a responsabilidade necessária", de forma a minimizar os impactos consequentes da situação causada pela propagação no novo coronavírus.