O dia 5 de maio passará a estar para sempre na História de Portugal depois de este ano ter sido celebrado pela primeira vez, e de acordo com a declaração da UNESCO, o Dia Mundial da Língua Portuguesa. Uma celebração que decorre internacionalmente para valorizar esta que é a terceira língua mais falada no mundo.
Como forma de celebração deste dia, a Altice Portugal, em articulação com a Fundação Altice, associou-se a esta data com a publicação de uma obra de referência, o novo Atlas da Língua Portuguesa, que estará, muito em breve, acessível e disponível para todos os interessados na defesa e na promoção da língua portuguesa. Este é um testemunho do compromisso da Altice com Portugal, com os portugueses e com a vasta comunidade de utilizadores da nossa língua, a língua de Camões.
Ao longo da semana, a operadora levou a cabo um conjunto de iniciativas, internas e externas, com vista à promoção deste dia, num claro contributo da Altice Portugal para a sociedade portuguesa, elevando as conquistas dos portugueses e garantindo o devido reconhecimento aos portugueses que marcam de forma indelével a sociedade portuguesa.
Assim, além de ter celebrado o Dia Mundial da Língua Portuguesa, a 5 de Maio, a operadora dedicou o dia 6 ao acordo ortográfico, o dia 7 a obras portuguesas e o dia 8 aos autores da Altice.
Para assinalar esta data importante, a empresa pediu alguns testemunhos a algumas personalidades bem conhecidas de todos e que, além de serem embaixadores da marca, têm contribuído, através do seu trabalho, para a divulgação e afirmação da cultura e da língua portuguesa. António Sala, Armindo Araújo, Bárbara Tinoco, Carolina Deslandes, Ercília Machado, Frederico Morais, Jéssica Silva, João Sousa, Jorge Gabriel, Luís Represas, Mário Crespo, Miguel Oliveira, Rosa Mota, entre outros, fizeram parte desta promoção da língua portuguesa levada a cabo pela Altice.
Para Alexandre Fonseca, presidente executivo da Altice Portugal este compromisso da empresa com a portugalidade e com o anúncio da publicação – através da Fundação Altice, de uma obra de referência, o novo Atlas da Língua Portuguesa – é muito importante. «A Altice Portugal deseja um Portugal mais inclusivo, mais digital e mais ambicioso. Esta ambição deve começar precisamente na educação, enquanto pilar fundamental de desenvolvimento de qualquer sociedade moderna», explica o responsável.
Destacando a publicação do novo Atlas da Língua Portuguesa e a importância da língua portuguesa, Alexandre Fonseca, defende que «uma língua falada por muitos milhões de pessoas possibilita um mercado alargado para as indústrias culturais e criativas, como o cinema, a televisão, a música e outras, bem como para o ensino, mas também para a edição, a tradução, a produção de conteúdos, entre outros».
Nesse sentido, o responsável considera «fundamental que a sociedade civil se mobilize no apoio à promoção da língua portuguesa. O novo Atlas da Língua Portuguesa é um testemunho do compromisso da Altice com Portugal, com os portugueses e com a vasta comunidade de utilizadores da nossa língua, a língua de Camões», defende.
Outros projetos
Através das suas marcas, a operadora tem dado passos muito concretos e firmes neste campo, a começar pelas cabines de leitura que levam cultura a mais de 30 localidades de Portugal, promovendo a igualdade no acesso a livros, à palavra escrita e garantindo a continuidade da aprendizagem e da cultura, ou ainda, no apoio ao cinema e à cultura, e ainda, cientes e conscientes da necessidade de proporcionar a um vasto público o acesso ao património cultural, através da Coleção de Arte Contemporânea da Fundação Altice, levando-a a diferentes pontos do país.
Para a empresa, a inclusão não é apenas alcançada através do acesso a telecomunicações e tecnologia, mas também através da garantia de acesso a todos à arte, à literatura, à educação.
Mas há mais projetos. Através da sua Fundação, a Altice dá mais um passo na promoção da cultura, da educação e da portugalidade, através do apoio ao livro Portuguesas: uma homenagem em 150 retratos. Este livro vem homenagear 150 mulheres das mais variadas áreas: arte, cultura, política, História, desporto, empresas, entre outras. Quando foi convidada a participar na obra, a operadora não hesitou a apresentar o seu apoio e total envolvimento.
Entre as mulheres retratadas no livro estão várias com ligação à Altice Portugal e às suas marcas, como as diretoras da empresa Graça Rebocho e Filipa Martins, ou as atletas Ercília Machado, Elisabete Jacinto e Rosa Mota.
A promoção chega também ao cinema português e o MEO tem vindo a apoiar títulos de referência como Bem Bom, longa-metragem com produção da Santa Rita Filmes e realização de Patrícia Sequeira; Snu, a história de amor de Francisco Sá Carneiro e Snu Abecassis, também com realização de Patrícia Sequeira (estreia em 2019); ou Malapata, a primeira longa-metragem com realização do ator Diogo Morgado (estreia em 2017).
Com este apoio, o MEO, marca do segmento de consumo da Altice Portugal, reforça o investimento da Altice Portugal em projetos culturais e audiovisuais da maior qualidade, relevância e irreverência, no âmbito do compromisso assumido com o Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA) para o desenvolvimento do cinema e das atividades audiovisuais em Portugal.
Mas há mais. A coleção de Arte Contemporânea da Fundação Altice reúne um conjunto de obras abrangente de artistas plásticos portugueses e que tem como ponto de partida a década de 60 do século XX, um período de ruturas artísticas particularmente marcante.
A decisão de adquirir várias obras de arte, e fazer uma coleção de arte contemporânea, foi uma decisão de intervenção cultural e que constituiu um desafio que a Fundação abraçou, com particular ênfase e que consiste na divulgação e na partilha desta coleção. Diferentes públicos e diferentes áreas geográficas do nosso país têm vindo a beneficiar, desta oferta cultural.
Alguns dos nomes representativos da arte contemporânea, que integram esta coleção, são: Alberto Carneiro, Alexandre Estrela, Alice Geirinhas, Álvaro Lapa, Ana Hatherly, Ana Pérez-Quiroga, Ana Vieira, Ângelo de Sousa, Cristina Mateus, Diogo Pimentão, Eduardo Batarda, Fernando Brito, Fernando Calhau, Helena Almeida, João Tabarra, Joaquim Bravo, Joaquim Rodrigo, Jorge Martins, Jorge Molder, João Pedro Vale, Lourdes Castro, Manuel Vieira, Marta Wengorovius, Paula Rego, Pedro Cabrita Reis, Pedro Calapez, Pedro Proença, Rui Sanches, Sancho Silva, Xana entre tantos outros.
Este desafio é também uma oportunidade de afirmação e intervenção cultural da Fundação Altice, que já realizou 21 exposições e que envolveu mais de duzentos e oitenta mil visitantes. As diferentes exposições realizadas surgem, neste contexto, como partilha da vertente cultural, promovendo a fruição e a compreensão da arte e da cultura contemporâneas, proporcionando diferentes atividades para todos os públicos e em especial para o público escolar dos vários níveis de ensino.
A originalidade e o reconhecimento do valor das obras têm suscitado o interesse de Museus e Fundações de prestígio nacionais e Internacionais que regularmente solicitam à Fundação Altice o seu empréstimo.