Em causa estão suspeitas de corrupção e falsificação de documentos.
O prazo dado pela PGR para o MP concluir o processo está a chegar ao fim. Armando Pereira e Hernâni Vaz Antunes pedem que seja fixada uma data para o fim do inquérito. Meo quis comprar iPhones a empresa do Grupo HVA.
Em causa estão dívidas na ordem dos 25 mil milhões. Credores têm vindo a apertar o cerco e ‘ameaçam’ fundador.
Segmento de consumo registou crescimentos, mas o negócio dos serviços empresariais contou com quebra nas receitas.
“Venho comunicar que eu e o grupo Altice concretizámos um acordo que põe termo a uma relação de mais de uma década, na qual coloquei toda a minha entrega e dedicação e a quem prestei profunda colaboração. Seguir-se-á uma nova fase com novos desafios”, disse o gestor esta manhã nas redes sociais.
Juízes-desembargadores confirmam perigo de fuga validado por Carlos Alexandre: ‘O arguido tem todos os meios ao seu dispor para fugir’, diz acórdão da Relação. Mas medida de coação foi aliviada.
Olhando para o terceiro trimestre, as receitas cresceram +9,1% em termos homólogos.
Escutas revelam que TVI estava na casa de Armando Pereira na véspera das buscas. O genro do empresário fugiu nesse dia.
Em causa está a suspeita do diretor executivo da Altice, Armando Pereira, ter desviado 250 milhões de euros do grupo em conluio com o empresário de Braga, Hernâni Vaz Antunes.
Carlos Alexandre não exigiu vigilância eletrónica nem pagamento de caução para os principais suspeitos da Operação Picoas, que vão ficar em prisão domiciliária. Melissa Antunes e Álvaro Gil Loureiro têm de pagar 500 mil e 250 mil euros.
Prisão domiciliária, convertível numa caução de dez milhões, é o que o MP propõe para Armando Pereira, cofundador da Altice. Já para o seu amigo e empresário Hernâni Vaz Antunes, é requerida a prisão preventiva. São ambos os principais suspeitos de terem praticado uma burla monumental à multinacional de telecomunicações francesa. Rosário Teixeira sustenta na sua alegação que…
Sob Hernâni Antunes recai a suspeita de mais de vinte crimes financeiros.
“Irei exigir a clarificação de todos os factos e, assim, proteger a minha integridade, bom nome e o meu currículo publicamente reconhecido e valorizado”, escreveu no LinkedIn.
O gosto por carros de alta cilindrade é bem evidente nos veículos apreendidos.Os empresários são acusados de terem defraudado o erário público em 110 milhões de euros.
Reunião será na sede da dona da MEO.
O comunicado termina com a garantia de que “esta é uma decisão que o Grupo Altice aceita e valoriza, pois auxilia a salvaguarda da prossecução da sua atividade empresarial e promove a defesa dos princípios da transparência, e da inequívoca colaboração no apuramento dos factos
O empresário é conhecido como o braço direito do cofundador da Altice, Armando Pereira, que foi detido, esta quinta-feira, na sequência da operação do Ministério Público (MP) e pela Autoridade Tributária (AT) sobre suspeitas em torno de negócios relacionados com a Altice Portugal.
O Ministério Público (MP) e da Autoridade Tributária (AT) acreditam que um conjunto de negócios relacionados com a Altice Portugal possa ter lesado o Estado e o grupo em mais de 100 milhões de euros.
Em comunicado, grupo sublinha que “continuará a tomar todas as decisões no interesse das suas sociedades participadas, acionistas, fornecedores e clientes”, sendo que “informará oportunamente sobre os desenvolvimentos relevantes”.