O ex-presidente do BPP João Rendeiro foi condenado a 5 anos e 8 meses de prisão efetiva pelo Tribunal da Relação, que confirmou que os crimes de falsidade informática e falsificação de documento que lesaram o banco tinham sido dados como provados.
Já o ex-administrador Paulo Guichard foi condenado a 4 anos e 8 meses de prisão, no mesmo processo.
Recorde-se que o colapso do BPP ocorreu em 2010, e levou ainda outros processos judiciais, incluindo um por suspeitas de burla qualificada e outro relacionado com multas aplicadas pelas autoridades de supervisão bancárias.