O Conselho de Ministros aprovou, esta segunda-feira, a criação de um apoio extraordinários às empresas que tenham registado quebras de faturação iguais ou superiores a 75%.
Ana Mendes Godinho explicou, durante uma conferência de imprensa que, nestes casos, será dado um apoio “não só na parte das horas não trabalhadas, mas também nas horas trabalhadas. Isto é, o apoio às empresas vai ser superior. (…) Há um reforço do apoio da Segurança Social e uma recuperação progressiva da remuneração aos trabalhadores", explicou, acrescentando que o apoio será dado até dezembro.
No que diz respeito às empresas que tenham tido quebra de faturação entre os 40% e os 60%, estas poderão, em agosto e setembro, reduzir o horário de trabalho até metade. A partir de outubro, esta redução será de até 40%.