Depois de ter sido aprovada no parlamento a inseminação “post-mortem”, Ângela Ferreira, que pretende engravidar do marido que morreu no ano passado, admite à TVI24 que o casal “nunca teve conhecimento de que não era possível” isto acontecer depois do falecimento.
O tema foi levado ao parlamento devido a uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC) dinamizada pela viúva e que reuniu mais de 20 mil assinaturas para integrar na Procriação Medicamente Assistida (PMA) a inseminação pós-morte.
No início da entrevista, Ângela assumiu que a aprovação na generalidade dos projetos-lei apresentados pelo PS, BE e PCP são “quase devolver um bocadinho da justiça e da paz" de que precisava e disse que está orgulhosa do seu país.
PSD e CDS votaram contra e cinco deputados socialistas abstiveram-se.
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