O PCP vai abater -se na votação na generalidade no Orçamento do Estado, mas deixa em aberto o seu sentido de voto na versão final global.
Para os comunistas é preciso ir “mais longe “ na especialidade. Mais, este orçamento “nega 6 mil milhões de euros ao País”, afirmou o líder parlamentar numa conferência de imprensa, esta sexta-feira.
João Oliveira lembrou aos jornalistas que a posição final do PCP vai depender das respostas que forem dadas. Para já está acautelado o aumento extra de dez euros em janeiro para as pensões até 658 euros. A versão proposta pelo governo só previa aumentos em agosto.
O PCP antecipou-se ao Bloco de Esquerda no anúncio do sentido de voto. O BE só o revela no dia 25, ou seja, domingo, após a reunião da sua mesa nacional.
[em atualização]