O Governo respondeu à providência cautelar contra requisição civil do Zmar, em Odemira, depois de ter recebido a notificação do Supremo Tribunal Administrativo (STA) na sexta-feira passada.
Na resposta enviada ao STA, o Executivo garante que não há outra solução para realojar os imigrantes que ainda estão no Zmar, alegando “inexistência de outros complexos hoteleiros ou alternativas habitacionais".
O Governo sublinha ainda que os trabalhadores que se encontram no Zmar estão alojados "em cabanas que não estão abrangidas por nenhum dos contratos de utilização temporária de alvéolo".