Será que a direcção do PCP realiza que na sua actividade reivindicativa, mais realista com a sua ligação ao Poder político, o que pede tem sempre um custo, a pagar pelos contribuintes, mesmo que sejam seus eleitores?
E nas guerras sindicais, será que tem o cuidado e a prudência de não acabar com as empresas e os empregos dos seus trabalhadores, ou trata-se de um assunto só ponderado pelos sindicatos não comunistas, como se tem visto na TAP e Dielmar? Porque os comunistas, para obterem outros objetivos, nem desdenham acabar com empresas que empregam os seus apoiantes, ou prejudicá-los de outras formas.