A leitura do acórdão do caso da morte de dois recrutas dos Comandos foi, esta segunda-feira, adiada para uma data a determinar, devido a uma alteração não substancial dos factos.
O coletivo de juízes tinha intenção de fazer uma alteração dos factos prévia à leitura do acórdão, mas o sistema de som do tribunal de Monsanto não permitiu a gravação, pelo que os juízes decidiram adiar a leitura.
Os advogados vão receber o despacho por notificação e terão um prazo para se defender e só depois será agendada a leitura do acórdão.