Jovem que matou rapaz no Porto em prisão preventiva por “perigos de continuação da atividade criminosa”

A PGR considera que também existem perigos de “fuga e de pertubação da ordem e tranquilidade públicas”.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) confirmou ao Nascer do SOL que o Tribunal "considerou fortemente indiciada a prática do crime ofensa à integridade física qualificada agravada pelo resultado morte, determinando que lhe fosse aplicada a medida de coação de prisão preventiva, invocando para o efeito a existência dos perigos de continuação da atividade criminosa, de fuga e de pertubação da ordem e tranquilidade públicas" em relação ao caso do rapaz de 23 anos, Paulo Correia, que foi agredido à porta de uma discoteca do Porto, na Rua de Passos Manuel, na madrugada de domingo.

Esta decisão surge no âmbito do inquérito que decorre no Departamento de Instrução e Ação Penal do Porto, sendo que o Ministério Público apresentou para primeiro interrogatório judicial de arguido detido, um arguido, sendo este o jovem de 21 anos que, juntamente com um amigo, esteve envolvido nos desacatos que culminaram na morte do antigo basquetebolista do Guifões Sport Clube.

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