O Banco de Portugal instaurou 56 processos de contraordenação e decidiu outros 44 no terceiro trimestre deste ano, anunciou o banco esta quarta-feira.
Dos 44 processos decididos, 22 respeitam a infrações de natureza prudencial, nove respeitam a infrações a deveres relativos à prevenção do branqueamento de capitais e do financiamento do terrorismo, oito respeitam a infrações de natureza comportamental e cinco respeitam a infrações às regras em matéria de recirculação de numerário.
O banco liderado por Mário Centeno revela ainda que, no contexto das decisões proferidas foram aplicadas coimas que totalizaram 1.581.500 euros, dos quais 225.000 euros suspensos na sua execução.