Na cerimónia comemorativa da restauração do assento legal da República Popular da China na Organização das Nações Unidas (ONU), o Presidente chinês, Xi Jinping, destacou que o país insistirá no caminho de reforma e abertura e será sempre um colaborador do desenvolvimento global. E apelou ao mundo para uma participação conjunta no desenvolvimento económico e social, de forma a gerar mais benefícios para os povos.
Nas últimas cinco décadas, período que marca o retorno à ONU, a China tem promovido o desenvolvimento pacífico e o bem-estar da Humanidade. Por um lado, a economia do país tem mantido o desenvolvimento estável e rápido. Ao longo de 15 anos consecutivos, a economia chinesa foi a maior contribuinte do crescimento global, fornecendo oportunidades de mercado, investimento e crescimento a todos os países.
A China é o maior país de comércio de bens do mundo, o maior destino de investimento estrangeiro e o maior parceiro comercial de mais de 120 países e regiões.
Por outro lado, o país concluiu a construção integral de uma sociedade moderadamente próspera, erradicou a pobreza absoluta e atingiu, com dez anos de antecedência, a meta de redução de pobreza estabelecida na Agenda para o Desenvolvimento Sustentável 2030.
Ao mesmo tempo, a China está a promover, aceleradamente, o desenvolvimento de energia limpa e de baixo carbono. O compromisso é chegar ao pico da emissão de carbono em 2030 e atingir a neutralidade das emissões em 2060.
A China acolheu recentemente, e com sucesso, a 15ª Conferência de Biodiversidade da ONU (COP15) e a 2ª Conferência de Transporte Sustentável Global, eventos que consagraram novos consensos para o desenvolvimento sustentável do ser humano.
Deve sublinhar-se que a iniciativa chinesa “Uma Faixa, Uma Rota” abriu um amplo espaço para avanços em todo o mundo, promovendo significativas melhorias socio-económicas e da vida da população nos países e nas regiões envolvidas.
“Ser sempre um contribuinte do desenvolvimento global” – esta a promessa da China, que resulta do facto de o país ter encontrado um caminho de modernização correspondente às suas próprias condições, o que permite um contínuo desenvolvimento.
Por isso os dirigentes daquele país afirmam, metaforicamente, que a China convida todo o mundo a embarcar no “comboio de alta velocidade” do desenvolvimento chinês.