Depois do chanceler alemão, Olaf Scholz, e o presidente francês, Emmanuel Macron, visitarem o Kremlin, foi a vez do presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, de se reunir com Vladimir Putin, o seu homólogo russo, esta quarta-feira. No início da reunião, Bolsonaro declarou que o Brasil está "solidário" com a Rússia.
“Estou muito feliz e honrado pelo convite. Somos solidários à Rússia. [Temos] muito a colaborar em várias áreas: defesa, petróleo e gás, agricultura… As reuniões estão acontecendo”, afirmou, ao lado de Putin e dos intérpretes, segundo avança o site G1.
Já para Putin, receber Bolsonaro é "uma alegria", ao considerar o Brasil como principal parceiro comercial da Rússia. "Estamos a retomar as relações que foram interrompidas, de certa forma, pela pandemia", afirmou ainda o presidente russo.
O chefe de Estado brasileiro também disse ter a certeza de que a sua passagem pela Rússia passaria “o retrato para o mundo que nós podemos crescer muito as nossas relações bilaterais".
A reunião ficou marcada pelo aperto de mão entre os dois presidentes, uma vez que Bolsonaro, ao contrário de Olaf Scholz e Emmanuel Macron, realizou um teste PCR no Kremlin, dispensando assim a longa mesa onde se sentaram o chanceler alemão e o presidente francês.
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