Mundialmente, o povo ficou admirado por o Presidente Zelensky, da Ucrânia, se comportar de forma entusiástica pelo não apaziguamento, e por se pôr à frente da Resistência democrática contra o gigante russo. O PCP é outra coisa, e assim acabará.
Devo confessar que eu próprio também fiquei perplexo, e desanimado com o alto apoio eleitoral de que dispôs (afinal, um humorista muito apalhaçado). Mas, como Churchill na II Guerra (que até pode ter sido espevitado pelo Rei, o que não desvaloriza o seu papel de Resistente universal dos Aliados perante Hitler), diz-se que muito incompetente na I Guerra.
Talvez os políticos indicados para as Guerras devam ser diferentes dos políticos indicados para períodos de paz. A verdade é que Boris Johnson também se destacou de forma distinta dos homólogos europeus, alguns demorando mais a entrar no sentir dos seus povos. Pelo menos na conversa.
E a partir de agora, qualquer estratega militar deve ter em conta as motivações de quem luta. Aviso para Espanha e Catalunha.