Em Portugal, cuidados de saúde representam 4,8% das emissões com efeitos de estufa. Camas hospitalares produzem cinco a seis quilos de lixo por dia. Reprocessamento de dispositivos médicos está parado e podia poupar 60 milhões de euros no SNS.
“Temos uma lei da pré-história”, diz cirurgião João Queiroz e Melo, pioneiro dos transplantes do coração, hoje dedicado à causa ambiental. “Acredito que isto será mais importante do que ter feito o primeiro transplante de coração”. São João aposta em blocos operatórios verdes. Só neste hospital gases anestésicos equivalem a 612 voltas ao mundo de carro por ano.
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