Celebrações do 10 de junho um pouco por todo o mundo

Sexta-feira celebra-se o Dia de Portugal, com a presença do Presidente da República em Braga.

Se bem que, oficialmente, as celebrações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas começaram já na passada segunda-feira, o seu pico chega hoje e amanhã. Em Braga, a cidade escolhida para receber as celebrações este ano, Marcelo Rebelo de Sousa marcará presença em dois dias recheados de atividades para celebrar o país e a cultura portuguesa.

Hoje, o primeiro dia das celebarções com a presença do Presidente da República começa de manhã e estende-se ao longo do dia, com apresentações, concertos e reuniões com figuras de vários setores dessa região do país.

Na sexta-feira, a Cerimónia Militar comemorativa deste dia solene, que contará com a presença de mais de 2 mil efetivos das Forças Armadas, começa logo de manhã, e haverá lugar aos habituais discursos do Presidente da República, Marcelo  Rebelo de Sousa, e do comissário das comemorações, este ano o constitucionalista Jorge Miranda.

Depois, o Presidente da República rumará a Londres, no sábado, onde celebrará o Dia de Portugal junto da comunidade lusitana que reside no Reino Unido, mais especificamente na capital do país.

Já Rui Rio, ainda presidente do PSD, vai assinalar o Dia de Portugal junto das comunidades portuguesas que vivem na África do Sul e em Moçambique. Trata-se de uma deslocação de seis dias, que se inicia quinta-feira e se prolonga até 14 de junho.

 

Celebrações

O 10 de junho não se celebrará, no entanto, só em Braga. Em Lisboa, no Mosteiro dos Jerónimos, duas guitarras que pertenceram ao eterno Carlos Paredes (1925-2004) e ao seu pai, Artur Paredes (1899-1980), vão voltar a vibrar, no Mosteiro dos Jerónimos, num concerto com direção artística de Ivan Dias. “Legado de Carlos Paredes” é o nome do concerto, que se realizará no claustro do Mosteiro, pelas mãos dos ghitarristas António José Moreira e Ricardo Dias, que vão tocar as duas guitarras portuguesas da escola de Coimbra que foram deixadas em testamento ao Mosteiro pelo próprio compositor da canção Verdes Anos.